Queremos e precisamos duvidar para que possamos seguir adiante, senão não temos pra que seguir. Não há nada mais sem graça, embora necessária, do que a resposta, porque ela encerra o caminho, é o fim do percurso e se paramos de percorrer, terminamos, acabamos, esgotamos todo e qualquer movimento. Com isto, algo em nós estanca, morre. Não há resposta que não nos mate se não trouxer consigo uma nova questão. Por isso proponho a dúvida e não a certeza das coisas, como um caminho para este nosso
convívio. :: LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA
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