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Restauração do coletivo criador

Os processos coletivos de criação, mais do que pesquisa ou expressão contemporânea do fazer artístico, são uma retomada de um procedimento histórico. Remontam certamente à cultura da oralidade quando, sem a escrita que atesta e documenta a autoria individual, as ideias, palavras e mesmo obras estavam em constante mutação por acréscimo, perda ou modificação dependendo do indivíduo que as ouvisse e reelaborasse. Os processos coletivos de criação, ao contrário de negar a autoria individual, agem como impulsionadores dessa criação. :: LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA

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Por Luis Alberto de Abreu
Luís Alberto de Abreu é dramaturgo, roteirista e professor, autor de mais de sessenta peças teatrais encenadas, entre as quais “Bella Ciao”, “A Guerra Santa”, “O livro de Jó”, “Um trem chamado desejo” e o projeto “Comédia Popular Brasileira”, com treze peças encenadas. Em cinema, realizou, numa parceria com Eliane Caffé, o roteiro dos filmes “Kenoma”, “Os narradores de Javé” e “Sol do meio-dia”. Co-roteirizou, com Luiz Fernando Carvalho, a microssérie “Hoje é dia de Maria”, “A Pedra do Reino” e colaborou na roteirização de “Capitu”, veiculadas pela TV Globo.dramaturgo, roteirista e professor, autor de mais de sessenta peças teatrais encenadas, entre as quais “Bella Ciao”, “A Guerra Santa”, “O livro de Jó”, “Um trem chamado desejo” e o projeto “Comédia Popular Brasileira”, com treze peças encenadas. Em cinema, realizou, numa parceria com Eliane Caffé, o roteiro dos filmes “Kenoma”, “Os narradores de Javé” e “Sol do meio-dia”. Co-roteirizou, com Luiz Fernando Carvalho, a microssérie “Hoje é dia de Maria”, “A Pedra do Reino” e colaborou na roteirização de “Capitu”, veiculadas pela TV Globo.

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