Uma vez que, no processo colaborativo, o texto não representa mais a voz de um autor, mas é engendrado no embate das diversas vozes envolvidas na criação, poderíamos pensá-lo como um sistema polifônico que imprimiria determinadas soluções formais na superfície do texto resultante? Pensar a escrita da cena como um cruzamento de vozes eqüipolentes implicaria, então, em um redimensionamento da linguagem da cena? :: LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA
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