Teatro e Isolamento #10: O que não faz sombra
Nesse momento penso sobre a importância de criar as nossas comunidades, e com elas provocar a nossa gestualidade no mundo. Muitas vezes faz parte dessa presença o corpo atento, o olhar para trás, para os lados, para cima, para baixo, o giro. Um grupo de teatro, um coletivo de pessoas negras, um aglomerado urbano. Essa construção coletiva edifica a continuidade, ainda que nos momentos mais trágicos, mais desmobilizadores. :: LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA
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Por Aline Vila Real
Formada em Comunicação Social com especialização em Imagens e Culturas Midiáticas pela UFMG. Sua atuação na produção artística e cultural é marcada pelo trabalho no grupo Espanca!, como coordenadora de produção e diretora do espetáculo PassAarão (2017). Coordenou também o Teatro Espanca!, que recebe apresentações de espetáculos e eventos de arte contemporânea no hipercentro de Belo Horizonte. Uma das idealizadoras e curadoras da Polifônica Negra - uma mostra de processos criativos e debates acerca da Arte Negra. Entre os coletivos e projetos que trabalhou estão: Coletivo Negras Autoras, Cia. Será Quê? de Dança, dirigida pelo bailarino Rui Moreira, banda Black Sonora, FAN-BH 2007, 2013 – Festival de Arte Negra de Belo Horizonte. Integrou a curadoria do FAN-BH 2019, pela Fundação Municipal de Cultura, onde atualmente é Diretora de Promoção das Artes. | Contato: vilarealproducao@gmail.com
Centro de Pesquisa e Memória do Teatro do Galpão Cine Horto
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