Mas afinal, o que é teatro?

Comecei a me interessar por teatro no final da adolescência. Ví um ‘tijolinho’ de anúncio, no Jornal da Tarde em São Paulo, de um curso de teatro para jovens: era o Grupo Pod Minoga batalhando para ter e manter uma pequena sede – penso que ensinar teatro era uma espécie de “fonte de renda” para eles. Pois isso era em 1978, portanto um tempo “antes dos Editais”. Faziam parte do Pod Minoga pessoas que se tornaram muito importantes no âmbito cultural paulista e depois brasileiro: Flávio de Souza, Mira Haar, Carlos Moreno, dirigidos por Naum Alves de Souza. :: LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA

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Por Marina Marcondes Machado
Professora-artista, escritora e pesquisadora das relações entre infância e cena contemporânea. Iniciou-se no teatro como atriz no Teatro Ventoforte e como professora de teatro na Escola Municipal de Iniciação Artística de São Paulo, nas décadas de 1980 e 1990. Formou-se em Psicologia pela PUC-SP (1998), fez o Mestrado em Artes na ECA-USP (2001) e o Doutorado em Psicologia da Educação na PUC-SP (2007). Em 2009 realizou a pesquisa de pós-doutorado Territórios do Brincar (ECA-USP) e, em 2012, migrou para Belo Horizonte, para trabalhar junto à Licenciatura em Teatro da Escola de Belas Artes, na UFMG; em seguida passou a fazer parte do Programa de Pós-Graduação da EBA-UFMG, na linha Artes da Cena. Publicou cinco livros e inúmeros artigos que tematizam arte, infância e as relações adulto-criança, a partir das lentes fenomenológica e psicanalítica | mmjm@uol.com.br