Esse é um breve diálogo extraído de um dos principais romances franceses do século XX, “Zazie no metrô”, de Raymond Queneau. Em tom de zombaria anarquista, ele sintetiza um dos grandes dilemas da criação e das artes. Como se renovar? Como romper limites? Até que ponto somos capazes de fugir das formas e dos truques que deram certo e que nos acompanham como uma espécie de produtos à disposição na prateleira de uma estante, que deixamos de reserva sempre que nos encontramos diante de um impasse? É possível criar o Novo?
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