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A máscara como motivadora de um processo criativo na rua

Após quinze dias de trabalho, num sábado de carnaval de 2014, os atores saíram a primeira vez às ruas para brincar de mascarados. Havia uma regra simples: eles deveriam se comportar como se fossem pessoas normais, ou seja, não deveriam criar conflitos ou situações cênicas clássicas do jogo da máscara teatral e nem agir como um folião que brinca e aborda as pessoas na rua, escondido atrás da máscara, mesmo que estivéssemos em pleno carnaval. :: LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA

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Por Rogério Lopes
Doutor em Artes Cênicas pela UNICAMP e Instituto Universitário de Lisboa/Portugal e graduado em Antropologia pela UFMG. Professor do Teatro Universitário da UFMG. Dirigiu o grupo Peripécias Teatrais de Belo Horizonte por 12 anos, com destaque para a pesquisa realizada com máscaras populares. Atualmente, dedica-se a estudar as manifestações tradicionais da cultura popular brasileira, com enfoque no jogo das máscaras da Folia de Reis e no impacto do mascaramento em contexto urbano. Contato: rogerlop@tu.ufmg.br

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